Há tempos, a tecnologia permeia a vida das pessoas. A televisão e o vídeo proporcionaram um avanço nos recursos de aprendizagem, o qual elucidava e provocava discussões e reflexões acerca dos conteúdos e temas. O professor utilizou bastante tais recursos, diga-se que até a exaustão. No entanto, ambas as tecnologias são monólogos e não permitem a interação. É apenas uma recepção, embora que não seja passiva. As cores, as imagens, as músicas sensibilizam e “dizem” coisas que as palavras não alcançam.
No entanto, a atualidade não comportava mais esse tipo de tecnologia, de apenas recepção. É preciso interação, construção. Num processo efervescente, surge o computador e a internet e as suas múltiplas facetas. Essa ferramenta permite a conexão, a inter-relação, a troca instantânea. No entanto, não deve haver fascínio e sedução pelo computador. O trabalho com o aluno só será positivo se o professor souber mediar e planejar atividades embasadas no computador e na internet.
É necessário que haja cursos de formação e capacitação para os professores poderem utilizar as tecnologias e se apossar delas no sentido de mostrar que o aluno e o professor dominam as máquinas e não o contrário.